sábado, 2 de julho de 2011

Josiel é o novo reforço do Paysandu

O Paysandu contratou o atacante Josiel para a disputa da Série C do Campeonato Brasileiro. De acordo com o presidente do clube, Luiz Omar Pinheiro, o atleta chega para ajudar o time bicolor na luta para volta à Série B.

Josiel já jogou pelo Paraná e pelo Flamengo, atém de times do Oriente Médio. Em 2007, pelo Tricolor Paranaense, o centroavante teve grande destaque no futebol  brasileiro ao se tornar artilheiro da competição.

Agora, com o time de Belém, Josiel jogará pela primeira vez a Série C. O Paysandu está no Grupo A da competição, ao lado de Àguia de Marabá, Araguaína, Luverdense e Rio Branco.

Bandidos roubam loja de celulares e provocam tiroteio no Centro

Bandidos roubaram uma loja de celulares e causaram um tiroteio no centro de Belém, no Pará. As câmeras de segurança do estabelecimento mostram o momento em que os bandidos deixam o local e disparam tiros durante a fuga.

Os criminosos levaram dez aparelhos de celulares e um DVD. A ação durou apenas cinco minutos e a loja, que tinha sido inaugurada há apenas dois dias, teve um prejuízo de R$ 15 mil.

Manifestantes protestam em Belém contra Belo Monte

Cerca de 300 manifestantes protestaram hoje em frente à Assembleia Legislativa do Pará contra a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu, afirmando que a obra provocará graves impactos sociais e ambientais na região central do Estado. O protesto ocorreu no momento em que a índia Sheila Juruna e a Comissão Pastoral da Terra (CPT) recebiam medalhas de honra ao mérito dos deputados por sua luta contra a obra.
Segundo Petronilo Alves, do Movimento Luta Popular, uma das 150 entidades contrárias ao projeto, toda a energia gerada pela usina será distribuída para grandes indústrias e não beneficiará os moradores da região. "Enquanto os grandes empresários pagarão valores simbólicos pela energia, o povo do Xingu pagará uma conta absurda para ter luz em casa", atacou Alves.
Para o sindicalista Denailson Denasuli, o projeto vai afetar de forma negativa as pessoas que vivem em Altamira, Vitória do Xingu e outros municípios onde a usina será construída. Ele disse que as audiências públicas para debater a obra "fracassaram porque não tiveram a participação popular", principalmente das comunidades que serão diretamente afetadas.
Desde que a obra do canteiro da usina começou, em abril passado, 15 mil pessoas chegaram à cidade de Altamira em busca de emprego. A cidade não tem estrutura para abrigar tanta gente e convive com graves problemas sociais. O governo federal montou um escritório da Presidência da República em Altamira para orientar os que chegam sobre as oportunidades de trabalho e antecipar, com recursos, os impactos sociais do projeto.

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